Quando a tecnologia encontra a arte.

Desde a pré-história o ser humano busca diminuir seu trabalho, tentando sempre realizá-lo de forma rápida e  precisa. Foi assim na idade da ...

Desde a pré-história o ser humano busca diminuir seu trabalho, tentando sempre realizá-lo de forma rápida e  precisa. Foi assim na idade da Pedra Lascada quando o homem construía suas ferramentas para caça e é assim hoje, quando o ser humano usa a tecnologia para realizar suas tarefas. Mas é quando o ser humano alia a arte e a tecnologia que coisas magníficas surgem e esse é o caso de Steve Jobs co-fundador da maior empresa do mundo, a Apple. Jobs, como todo apaixonado por arte e computação, tinha em sua mente o poder da inovação aliado com seu perfeccionismo doentio, assim ele criou os notebooks como conhecemos, os smartphones, tablets e a forma como usamos o computador. E não é só isso, muitos não sabem, mas Jobs foi dono da Pixar, uma das maiores empresas de animações do mundo. Com Jobs no comando, a empresa criou sucessos como “Toy Story”, “Monstros S.A”, “Vida de Inseto”, “Procurando Nemo” e entre tantos outros sucessos considerados uma arte. Com sua mania de perfeição e seu desejo de inovar, Jobs elevou o patamar dessas duas empresas e, acima de tudo, inovou.


Se pegarmos como exemplo o iPhone, lançado pela primeira vez em 2007, e fizer um comparativo dos celulares antes e depois do lançamento dele, verá que ele mudou toda a indústria dos celulares, com apenas um produto. Jobs era minimalista, todos os produtos da Apple são assim devido a isso, qualquer pessoa, por mais leiga que seja, sabe usar um produto dele sem antes ter usado um. Isso se reflete, também, nas lojas da empresa, como a Apple Store de Nova York que virou um ponto turístico da cidade devido a sua construção ser quase toda ela de vidro. O co-fundador da Apple era fanático por arte e por produtos eletrônicos que fossem bonitos, finos e fáceis de usar, mas para Jobs a maior arte da vida era outra, como ele mesmo disse em um discurso para os formandos de Stanford em 2005: “a morte é um destino que todos nós compartilhamos. Ninguém conseguiu escapar dela. E assim é como deve ser porque a morte é talvez a melhor invenção da vida. Ela elimina o velho para dar espaço ao novo.”


Por: Gustavo Araujo (Ganhador da Promoção Cinemark - LazCutl).

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